Depois do sonho americano, há um sonho chinês?

Depois do sonho americano, há um sonho chinês?

Café da Manhã · 2025-06-02

O conceito do sonho americano há décadas permeia o imaginário em muitos países —além dos Estados Unidos— graças a filmes, músicas e à influência de Washington. A política local também se aproveita disso: Donald Trump citou o “American dream” na campanha de 2024 e fez dele um ponto central do movimento MAGA (torne os EUA grandes de novo). Até aqui, porém, a gestão Trump vem sendo marcada por incerteza econômica e ofensivas diplomáticas. Contra a China, além do tarifaço —hoje em negociação estagnada—, começaram a ser impostas restrições a vistos de estudantes, o que foi criticado por Pequim. No contexto de fraturas no sonho americano, de brigas em série compradas pela Casa Branca com outras potências e de um redesenho do papel dos EUA no cenário e no imaginário globais, que espaço teriam outros sonhos “nativos”? O Café da Manhã desta segunda-feira (2) trata dessas questões com foco em Pequim. Onde os sonhos entram no chamado soft power? Como a China lida com isso? E o que seria o “sonho chinês” que faz parte do projeto do Partido Comunista e do líder Xi Jinping? O podcast entrevista Demétrio Toledo, professor de relações internacionais e economia política mundial da Universidade Federal do ABC, que morou na China e estuda o país asiático. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Café da Manhã

Levante da cama com notícias e análises quentinhas no Café da Manhã, o podcast mais importante do seu dia. Em uma parceria entre Folha de S.Paulo e Spotify, os jornalistas Magê Flores, Gabriela Mayer e Gustavo Simon trazem nas manhãs de segunda a sexta, de forma leve e simples, o fundamental sobre os assuntos do momento no Brasil e no mundo.

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  • Latest episode: 2025-08-08

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